AGRADECIMENTO
Caros colegas,
Em nome da Lista “Melhor UA: projetar os próximos 50 anos”, queremos agradecer a todas e todos que nos apoiaram e votaram em nós nas eleições para o Conselho Geral. Essa confiança motiva-nos para continuarmos a trabalhar. Acreditamos que contribuímos para a reflexão e para o debate, trouxemos ideias diferenciadoras e um conjunto de valores que nos parece de grande relevância. Defendemos, ainda, um programa para o Conselho Geral que acreditámos ser o melhor. A escolha recaiu maioritariamente em outra proposta e, pela nossa parte, assumimos com dignidade os resultados. Endereçamos aos colegas vencedores as merecidas felicitações.
Os elementos que elegemos para o Conselho Geral mantêm-se fiéis aos compromissos assumidos e procurarão desempenhar as suas funções no cumprimento do programa apresentado, colaborando ativamente na melhoria da ação deste órgão, com espírito de colaboração e entreajuda, tendo em vista uma Melhor UA.
Manter a comunicação com a comunidade será uma prioridade. Sempre que quiser contactar-nos, não hesite em escrever-nos para 50melhorua@gmail.com
Os Mandatários,
Paula Vilarinho, João Dias, Gillian Moreira e Gonçalo Paiva Dias
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O movimento “Melhor UA: Projetar os próximos 50 anos” agrupa um conjunto de pessoas comprometidas e empenhadas com uma visão da Universidade de Aveiro pautada por princípios de qualidade, rigor, transparência, inclusão, inovação e participação democrática, que, em comunidade, quer construir uma MELHOR UA.
Nessa medida, precisamos de um Conselho Geral que possa, com isenção, independência e transparência, ajudar a traçar as linhas de desenvolvimento futuro da UA, que queremos MELHOR, contribuindo para uma visão estratégica que integre a pluralidade das vozes e envolva toda a comunidade. Precisamos de um Conselho Geral que possa estar próximo da comunidade, que a escute e integre as suas vozes nas suas recomendações; aberto à reflexão e à discussão de todos os temas, mesmo os difíceis e desafiadores, como a articulação entre os ensinos universitário e politécnico, uma estratégia diferenciadora de internacionalização e uma melhor exploração das vantagens do regime fundacional. Precisamos de um Conselho Geral proativo, interventivo e crítico, mas também comunicativo, exigente e comprometido com a melhoria global da instituição, e que preste contas da sua atuação.

